segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Se Pokémon se passasse no Brasil...

A SPAP (Sociedade Protetora dos Animas e Pokémons) protestaria contra as batalhas pokémon, classificando-as como rinhas.

Para abrir um ginásio haveria uma enorme burocracia e demoraria mais de 3 meses. E seus líderes pagariam o ISGP: Imposto Sobre Ginásios Pokémon.

As escolas de samba não teriam carros alegóricos, e sim pokémons alegóricos.

Centros pokémon fariam parte do SUS e, após uma batalha, o diagnóstico sempre seria que os pokémons estão com virose.

Masterbolas piratas seriam vendidas nos camelôs.

A guarda Jenny jamais apareceria na hora em que precisam dela.

O IBAMA faria apreensões de pokémons que seriam contrabandeados.

Algum grupo de axé criaria a "dancinha do Charizard".

Pidgeys seriam usados como aviõezinhos do tráfico.

Treinadores famosos em fim de carreira se candidatariam a deputado.

Pokémons seriam treinados para lavar pára-brisas e fazer malabarismo nos semáforos.

Existiriam vendedores de churrasquinho de Meowth.

As batalhas da Liga Pokémon seriam narradas pelo Galvão Bueno.




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