A SPAP (Sociedade Protetora dos Animas e Pokémons) protestaria contra as batalhas pokémon, classificando-as como rinhas.
Para abrir um ginásio haveria uma enorme burocracia e demoraria mais de 3 meses. E seus líderes pagariam o ISGP: Imposto Sobre Ginásios Pokémon.
As escolas de samba não teriam carros alegóricos, e sim pokémons alegóricos.
Centros pokémon fariam parte do SUS e, após uma batalha, o diagnóstico sempre seria que os pokémons estão com virose.
Masterbolas piratas seriam vendidas nos camelôs.
A guarda Jenny jamais apareceria na hora em que precisam dela.
O IBAMA faria apreensões de pokémons que seriam contrabandeados.
Algum grupo de axé criaria a "dancinha do Charizard".
Pidgeys seriam usados como aviõezinhos do tráfico.
Treinadores famosos em fim de carreira se candidatariam a deputado.
Pokémons seriam treinados para lavar pára-brisas e fazer malabarismo nos semáforos.
Existiriam vendedores de churrasquinho de Meowth.
As batalhas da Liga Pokémon seriam narradas pelo Galvão Bueno.
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